Descanso do Trabalho - Van Gogh

terça-feira, 29 de novembro de 2011

guia=me...


Guia-me...
Maria Madalena Ferreira dos Santos

Guia-me, ó, Pai...
Na prática da caridade e da compaixão, entendimento e razão,
não permita que eu tropece e vá ao chão das minhas falsas ilusões.
Que eu tenha força para não ceder as tentações, caprichos das minhas
paixões ... Que eu possa caminhar com a paz dos que não elevam a voz,
deixe de criticar e julgar o meu irmão, abaixe os olhos para rezar, agradecer
e louvar... Que eu não espere ser reconhecida e que possa amar muito
mais que ser amada, sendo luz que ilumina, palavra que ensina, abraço
que aquece; beijo que enternece, sorriso que alegra/paz.


de volta...



Estou de volta, a minha cirurgia foi adiada para janeiro de 2012,
papai do céu viu, com toda certeza, que não era a hora. Quero agradecer todas manifestações
carinhosas recebidas, a vocês, o abraço amigo, o eterno, fraterno/ e vamos que vamos, agradecendo o novo dia...

bjs/madá.


domingo, 27 de novembro de 2011

aos amigos ...














Olá, amigos queridos, terei que me ausentar por uns dias, farei uma cirurgia nos olhos, o que me impedirá de usar o computador. Logo estarei de volta, quero agradecer a compreensão de todos, caso queiram entrar em contato comigo, meu filho lerá as mensagens, responderá para mim... Deixo registrado o meu carinho a todos que me visitam, deixam boas energias para mim. Obrigada. Um grande abraço, até mais...bjs/Madá.

mariamadalenafs@gmail. com


falou pro namorado...














se outra ele beijasse,
magoaria o seu
coração...



[madá.]

lobos...














Lobos
Maria Madalena F. dos Santos

Saem cobras e lagartos dos
pântanos, invadem a alma dos
homens.

Uivam os lobos, blasfemam os
homens; fora das tocas, andam
sem rumo, evocando.

Aprisionando, esvaziando a
esperança, ignorando os santos
e os anjos.

Amordacem os lobos e os homens,
eles me assustam, querem omeus
meus sonhos.

sábado, 26 de novembro de 2011

cena...











Cena
Maria Madalena Ferreira dos Santos

Guardei no meu baú, uma despedida em estação de trem... As minhas mãos acenavam sem parar, os beijos querendo as mãos acompanhar, mas, ficaram perdidinhos no ar, não sabiam o que fazer, em que se agarrar, a saudade agora ia assentar lugar... E na primeira curva, pra espantar a minha tristeza, a locomotiva começou a apitar...


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

mananciais...











Ó, Terra, morada dessa e de muitas outras jornadas
minhas, és tu quem me recebe e me guarda, acalenta-me;
em seio teu...


[Madá.]



terça-feira, 22 de novembro de 2011

o presente...










deu-me um
retrato, que não
me beija e nem me abraça,
só me olha/sorrindo...

[madá.]



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

menino bonito...





















menino bonito, que mora debaixo
de outro céu, deixas-me cativa,
querendo carinho teu...


[madá.]


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

vem comigo...




















Vem comigo
Maria Madalena Ferreira dos Santos


Vem comigo
Traz contigo
Teus pertences
Teus perfumes
Tuas cores
Teus santos
Andores
Esquece
Teus sensores
Controles
Temores
Vem...
Q'eu tenho pressa
De chegar...


terça-feira, 15 de novembro de 2011

dos caminhos...













Altos os
morros e os montes,
extensos os rios
e os
vales, os mares/longos dias de caminhada
da ida sem volta; e se me esperas...


[madá.]

domingo, 13 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

valeu a pena...


















trouxe de volta ilusões idas,
velha companheira, amiga,
dias insossos aconteciam..


[madá.]

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

das minhas alegrias....













sempre que me beija e abraça
meu mundo se enche de graça;
tudo é alegria, melhor dia...


[madá.]


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

sábado, 5 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

amigo sem face...




Amigo sem face
Maria Madalena Ferreira dos Santos

É o longo caminhar em um destino difuso, sem pressa, sem rumo, o navegar em
mares profundos, sem tempestades, brumas/ brisa constante, luares perfumados,
sonho delicado.


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