Descanso do Trabalho - Van Gogh

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Deixa pra lá...


Deixa pra lá...
se não tem carinho para me dar,
esquece o que eu disse...


teu desejo é pequeno,
o menor que há, pra que
me iludir, desesperar...

Deixa pra lá!


sábado, 29 de janeiro de 2011

No regresso...



no regresso eu vi saudade,
os suspiros foram longos,
não queriam me largar...


e se o mundo ficar triste,
o caminho eu não encontrar,
ai, dá vontade de voltar...


[madá.]


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Estágios...

'Maria Magdalena' de Giovanni Pietro Rizzoli




eis que surge vontade
de tocar, amar...
é tempo.



[madá.]

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Uma pausa...




Estarei de férias por uns dias, preciso descansar um pouco da lida de todos os dias, recarregar as baterias... Preciso andar descalça na areia, sentir a brisa do mar beijar-me silenciosamente, agradecer à Vida por todos os meus instantes felizes...

Retorno quase no final de Janeiro...

Levo saudade de todos, obrigada por estarem sempre pertinho de mim...

bjs/Madá.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Revivências...


Revivências...
Maria Madalena Ferreira dos Santos

Surgiu do nada aquele nobre e gentil homem.... Anjo ou mensageiro? Luzes em suas palavras aplacaram a ansiedade da minha alma... Seus ensinamentos despertaram-me ... Raio de sol, afastando sombras dos meus mais profundos sentimentos, descerrando véus que escondiam até os menores segredos. Mostrava-me caminhos verdadeiros. E eu o segui sem pressa, em silêncio... Total devotamento! Às chamas da redenção lancei as minhas dúvidas... E os meus passos tornaram-se mais leves e acomodados, livres dos tribunais inquisitivos... Os de juízes, julgamentos!



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

sábado, 1 de janeiro de 2011

Meus lamentos, ais...


Meus lamentos, ais...
Maria Madalena F. dos Santos


Meu canto sai sinistro,
pesado, sem leveza;
os ventos passam
nos ombros dos
montes sagrados.

Um silêncio mortal
invade meu peito,
Onde anda minha cotovia
cantava, alegrava as
rosas dos jardins.

Ai, minhas
borboletas douradas,
meus pássaros azuis,
minhas fadas...
Adormeceram em mim.

Quero ver o sol deitar
no horizonte, estrelas
acordadas no céu...
Acenem, acenem
p'ra mim!



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